Mostarda Amarela 3,6kg Hemmer

Ingredientes
Vinagre, água, semente de mostarda amarela, açúcar, glicose, sal, cúrcuma, especiarias, pimenta do reino e conservador INS 211. CONTÉM GLÚTEN. SEM ADIÇÃO DE AMIDO.
ALÉRGICOS: Pode conter trigo.
A mostarda nº 1 em vendas da Hemmer. Receita original desde 1920. Mostarda 100% livre de gorduras. Produto consumido diretamente como molho em preparo culinário ou no acompanhamento em salgados como: sanduíches, pizza, pastéis, pão picante e outros. Não importa a ocasião, aniversários, churrascos, piqueniques, lanches, a Mostarda Amarela Hemmer ilumina o momento em cada mordida.
Porção de 12g ( 1 colher de sopa )
Quantidade por porção | % VD (*) | |
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Valor energético | 10 kcal = 42 kJ | 1 |
Carboidratos | 1,5 g | 1 |
Sódio | 65 mg | 3 |
"Não contém quantidade significativa de proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans e fibra alimentar". |
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* % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** Valores diários não estabelecidos. |
As sementes de mostarda são importadas em à granel. Ao chegarem na empresa são avaliados, que se apresentando dentro do especificado, são liberados para processo. As sementes são moídas e passada para o tanque de processo com os demais ingredientes. A seguir a mistura é passada para moagem em moinhos de pedras, para conferir textura fina e homogênea, além de aumentar a viscosidade e brilho.
E já na Bíblia muitas são as referências a Mostarda “é a menor das sementes, mas quando cresce é a maior das hortaliças; torna-se uma árvore”.
“Pois em verdade vos digo, se um dia tiverdes fé do tamanho de um grão de Mostarda, direis a esta montanha: ‘passa daqui para acolá’ e ela passará. Nada vos será impossível”. (Mateus, 17:20-21).
A Mostarda é amplamente conhecida como um condimento picante, também chamado Mostarda. Seu uso na culinária foi disseminado pelo mundo: uma especiaria como o cravo, a canela, a gengibre, a noz-moscada, a pimenta-do-reino.
Segundo alguns autores estas especiarias tinham como função não apenas temperar os alimentos, mas conservá-los. As especiarias já eram conhecidas na época do Império Romano, originaram-se Oriente, no Norte da África e em algumas regiões mediterrâneas européias.
Neste período as especiarias não apenas adicionavam sabores aos alimentos, mas também conferiam a quem os usava status e poder, o que só era acessível às altas camadas sociais.
Na cozinha medieval as especiarias faziam parte de uma rica estrutura de valores simbólicos, relacionados aos à teoria dos quatro elementos: fogo, terra, água e ar, temperamentos quentes, úmidos, secos ou frios, deviam utilizar ou evitar determinados alimentos.
Não se sabe, com precisão, quando o grão de mostarda começou a ser utilizado como tempero. A história lembra grandes nomes da gastronomia e criadores de pratos famosos como Marcus Apicius (25 a..C.), Guillaume Tirel (1310 –1395), Marques de Bechamel e tantos outros. Egípcios, gregos e romanos já a utilizavam para realçar o sabor dos alimentos.
Titus Maccus Plautus (254 – 184 a..C.) mencionava a mostarda em suas comédias, chamando-a de horrível veneno. Gaio Plinio Secondo (23-79 d.C) falava da mostardeira como uma planta que gera um semente de gosto muito picante e de efeito queimante.
Ambrosios Aurelius (fim do século IV d..C) perguntava-se como a semente de mostardeira, quando aplicada na pele, era capaz de inflamá-la, enquanto que se ingerida não fazia mal nenhum.
Carlos Magno (742 – 814), Imperador do Ocidente, recomendou o cultivo dessa especiaria em todos os estados gerais do Império.
A mostarda chegou à Inglaterra no século XII, e na Espanha o consumo apareceu com a chegada das legiões romanas. Quando Vasco da Gama embarcou em direção à rota das Ìndias tinha a bordo um barril de mostarda.
A mostarda de Dijon que por muito tempo foi considerada a melhor mostarda foi mencionada oficialmente nos anais relativos às festas dadas em 1336, em Borgonha.
Em Dijon a mostarda era amplamente consumida, e nunca mais parou de figurar nas mesas dos reis.
Com o passar do tempo alguns fabricantes aproveitaram para lançar produtos de menor qualidade, em função disto foram criados estatutos para organizar e reger a fabricação e o comércio de mostarda.
Hoje em dia a denominação "mostarda de Dijon" não é limitada aos produtos oriundos da cidade ou região, mas sim, a um processo de fabricação, no qual as mostardas são fabricadas com produtos peneirados e cujo teor de extrato seco total não deve ser inferior a 28%.